16
dez
2013

Aí tem coisa! Deputado Carlos Filho dar “chilique” após “baculejo” de policiais do GTA

carlos-filho

Deputado Carlos Filho quando sobe na Tribuna é sem utilidade para o povo

Finalmente  o Deputado Carlos Filho subiu à Tribuna da Assembleia, se não estou enganado, foi a única vez esse ano. E pensam que a proeza foi para falar sobre dos problemas enfrentados pela população ou defender algum Projeto de Lei em benefício do sofrido povo maranhense? Não!

Num discurso, fraco, sem veemência, onde os deputados estavam mais preocupados em acompanhar as noticias dos blogs via smartfones, o ex-genro de Roseana relatou que foi tratado como um bandido na noite de ontem domingo 16/12, na Avenida dos Holandeses, em São Luís, pelo Grupo Tático Aéreo.

O problema é que o Deputado “não-faz-nada”, conhecido nos camarotes de baladas de São Luís e Teresina, estava utilizando um veículo idêntico ao de assaltantes que foram perseguidos pela polícia nas proximidades, uma Mitsubishi Pajero sem placa. Daí a policia trocou as bolas e sobrou pra Carlos.

O que o deputado chama de agressões contra sua pessoa e humilhação, nada mais foi que um famoso “baculejo”, uma espécie de revista geral. Nada de mais!

Os relatos dos poucos que presenciaram a cena, no Posto de Combustível na Avenida dos Holandeses, divergem do que o Deputado disse hoje na Tribuna, segundo apurou o blog, não houve armas apontadas o tempo todo para o deputado em momento algum.

 “Os policiais tratam um homem público dessa maneira, imaginem um cidadão comum. Isso é inadmissível, estou revoltado. Espero que esta Casa tome uma atitude e que o caso seja apurado”, disse Carlos Filho.

O deputado não é acostuma receber o tratamento que a polícia de sua ex-sogra dar a população. Essa é a zanga do Deputado, que deve é procurar honrar dignamente o mandato que exercer inoperantemente.

“Mandaram eu descer do carro. E quando me identifiquei como deputado, a coisa ficou pior, porque botaram arma na minha cabeça, mandaram que não olhasse pra trás. Tive que ficar em posição encostado no carro e eles me revistaram todo, meteram a arma em mim e mandaram que não olhasse para a cara deles.” Completou o discurso inoportuno.

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