jan
2014
Mesmo com 11 Vereadores, em 2013 nenhum projeto de Lei foi apresentado na Câmara de Vereadores de Raposa
Situado na Região Metropolitana de São Luís, o Parlamento do Município de Raposa é de dar pena. A Câmara acumula incompetência, falta de produtividade e incapacidade técnica dos nobres edis, o que resultou na esterilidade da produção legislativa durante todo o ano passado.
Durante todo o ano, o primeiro em que o parlamento raposense passou possuir 11(onze) Vereadores – antes eram nove – faltou boas ideias e sobrou acomodação. E adivinhem quem paga a conta nesse poço de leigos improdutivos? Evidentemente que o povo.
No decorrer dos 365 dias de 2013, no único dia da semana de sessões, houveram 52(ciquenta e duas) sextas-feiras, em pelo menos 30(trinta) dessas ocorreram sessões plenárias para debater algum tipo de assunto. Mas, em nenhuma dessas, foi apresentada proposta de Projeto de Lei em benefício da população raposense.
Foram inúmeros Requerimentos, Projetos de Resoluções Legislativas, emendas à Lei Orgânica, Utilidades Públicas, Títulos de Cidadão raposense entre tantas outras proposições, mas, Projeto de Lei que é bom e, faz vigorar a essência do Parlamento, necadepitibiriba! Nadaaaa, nadica de nada! Não foi apresentada nenhuma proposta.
A justificativa para a ausência de boas ideias que deveriam ser transformadas em Projeto de Lei em favor da população é simples, os vereadores raposenses não possuem qualquer embasamento cientifico que o aproximem do que esteja pautado nos ditames que requer o bom senso da atuação parlamentar.
Em 2013, os debates na Câmara de Vereadores de Raposa não foram consoantes com os anseios populares e da coletividade, foram somente voltados para disputas pessoas e de egos.
E olha que não estou incluindo as baboseiras disparadas pelos incautos direto da Tribuna da Casa. É cada pérola! Se falta atuação e eloquência aos nobres, sobram devaneios e falta de discordância verbais.
E a imagem que marcou o parlamento raposense ano passado não poderia ser outra, se não a dos jumentos que, misteriosamente, tentaram entrar na sede da casa do povo, provavelmente, a procura do Plenário, mas, sem sucesso, faltava-lhes as vestes e as gravatas.
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