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O caminho natural para o Prefeito Padre Josias será com Flávio Dino

O peemedebista Padre Josias, Prefeito de Peritoró, anunciou o rompimento com o grupo politico da família Sarney, após desavenças com aliados do Deputado licenciado Ricardo Murad (PMDB).

Padre Josias que não guarda almoço pra janta, estava de saco cheio com as ações do agora ex-secretário de saúde  Abrãao Leopoldino, indicado por Murad para o cargo.

Segundo fontes ligadas ao gabinete de Jozias, o desgaste na relação política entre os dois já vinha ocorrendo há algum tempo em decorrência da forma impositiva que Ricardo e seu sobrinho Jorginho Murad (PMDB), vice-prefeito daquela cidade, interferiam naquela administração.

O estopim para o rompimento, segundo as mesmas fontes, ocorreu com uma desautorização de Jozias na secretaria de Saúde, comandada com mãos-de-ferro pelo seu vice Jorginho.

O coroataense Abrãao Leopoldino, que ocupou até ontem a chefia da secretaria de Saúde, foi o primeiro a ser exonerado do cargo que ocupava naquela prefeitura, sendo indicado por Ricardo Murad e seu sobrinho atendia apenas as suas determinações, muitas vezes desobedecendo o prefeito. A mesma canetada que canetada da qual Leopoldino foi vítima colocou no “olho-da-rua” uma penca de apadrinhados dos Murad que estavam agregados naquela prefeitura.

Com este novo acontecimento Jozias sinaliza que poderá vir a declarar apoio ao pré-candidato da oposição, Flávio Dino (PCdoB)  nas próximas semanas, seguindo os mesmos caminhos do presidente da Câmara e seu fiel escudeiro, Constantino Neves (PSB), que declarou nos últimos dias apoio ao presidente da Embratur, muito provavelmente atendendo já orientação prévia do ex-padre.(Com alterações blog Coroatá de Verdade)

O Sampaio Corrêa voltou à Série B do Campeonato Brasileiro após 11 anos. Ontem, sábado 26/10, o time maranhense empatou com o Macaé-RJ por 1 a 1 e, como havia vencido o primeiro jogo por 5 a 3 em São Luís, conseguiu colocar o nome do Maranhão na série B  brasileiro.

Agora, com a vaga garantida, o Sampaio vai enfrentar o vencedor do confronto entre Vila Nova-GO e Treze-PB, que se enfrentam hoje 27/10, domingo.

 

ilha_sao_luiz_honorio_moreira_okNo município de Raposa, 20 quilômetros a nordeste de São Luís, a ilha de Curupu é conhecida como um dos símbolos do poderio econômico da família Sarney. Mas sua área total de 16 milhões de metros quadrados reflete também o contraste social pelo qual se tornou conhecido o Maranhão.

No lado sul da ilha, duas mansões servem de abrigo para o clã maranhense e seus convidados vips. Na face norte, um povoado conhecido como Canto, formado por 30 famílias de remanescentes do local, ainda vive como seus antepassados. Com a permissão do ex-presidente e senador José Sarney (PMDB-AP), a comunidade simples reside ali em casebres de madeira, cobertas de palha ou de telhas de amianto. Os moradores alegam que não têm permissão para construir casas de alvenaria.

Se depender da disposição de um sobrinho de Sarney, a ilha poderá futuramente contar com novos moradores. Dizendo-se coagido na sua intenção de vender a parte que lhe cabe em Curupu, ele ameaça fazer um loteamento “popular” na paradisíaca propriedade da família.

Gustavo da Rocha Macieira, filho de Cláudio Macieira – já falecido -, irmão de dona Marly Macieira Sarney, esposa do senador, decidiu há dois anos oferecer, por cerca de R$ 20 milhões, os 12,5% que possui da ilha. Em dezembro de 2011 ele chegou a publicar anúncios em jornais, contratou uma imobiliária para cuidar da venda e iniciou uma negociação com um grupo português. Segundo Gustavo, este e outros compradores desistiram da compra ao saber que se tratava de um imóvel da família Sarney.

A imobiliária Alzira, que ele contratou em São Luís, não conseguiu publicar o anúncio da venda no jornal O Estado do Maranhão – de propriedade da família Sarney – e, com medo de “retaliação”, preferiu desfazer o contrato com o sobrinho do senador. A governadora Roseana Sarney (PMDB), afirma Gustavo, quer impedir que ele use nas peças publicitárias fotografias da sua mansão na ilha.

‘Vai ter fila’. “O que me parece que vai restar como opção para mim é chegar lá no Maranhão e oferecer lotes a partir de 100 metros quadrados para quem quiser comprar, fracionar aquilo”, disse ao Estado Gustavo. “Vai ter fila em São Luís. Aí o problema é deles. Vai ser bom porque eles vão conviver com o povão, né? Vai ser agradável.”

A sua parcela na ilha é de aproximadamente 2 milhões de metros quadrados. Há dois anos, segundo corretores locais, o metro quadrado de terra na região (não especificamente na ilha) estava sendo vendido a R$ 30. É o preço que o sobrinho de Sarney pretende cobrar pelo metro quadrado de sua imensa parte na ilha.

Esse valor é menos da metade dos R$ 66 pelo metro quadrado que Ivanoel Alves de Sousa tenta obter com a venda de um terreno de 10 por 38 metros em área bem localizada no Timbuba, área portuária no município vizinho de Paço do Lumiar, utilizada pelos Sarney e amigos para embarque e desembarque. No condomínio Alphaville, na cidade de São José de Ribamar, a venda de lotes gira em torno de R$ 450 o metro quadrado.

Não há placas de venda em Curupu. Na semana passada, o Estado teve acesso à ilha a convite de moradores do Canto. A paisagem é como uma miniatura dos lençóis maranhenses, em frente à sede do município de Raposa, cidade construída por imigrantes cearenses exilados pela seca da década de 1930 e que ocupa o 3.561.º lugar entre as 5.565 cidades brasileiras no Índice de Desenvolvimento Humano. A água que abastece os casebres da colônia de pescadores tem alto nível de salinidade.

Entre os moradores está Valbinho, apelido que Claudiomar Ferreira da Silva, 43 anos, ganhou nos 18 anos que passou executando serviços domésticos na casa do Sarney em Curupu. Segundo ele, Sarney o tem como amigo. Até pouco tempo, o ex-presidente da República costumava ir até o Canto.

Bolsa Família. “Às vezes ele me chamava na casa para saber das novidades”, conta Valbinho – que é pescador e pai de três crianças, todas inscritas no Programa Bolsa Família. No município há 5.664 inscritos no programa social do governo federal. Segundo cadastro do Ministério do Desenvolvimento Social a frequência escolar é de 71,47% nas escolas que recebem alunos entre 6 e 15 anos.

Há uma escola no Canto. Luana de Jesus da Silva, 15 anos, e Diana de Jesus Silva, 9 anos, estudam na Unidade Escolar Manoel Batista, um anexo da rede de ensino fundamental de Raposa. Luana está na 6.ª série e Diana na 4.ª.

Ambas dividem o único professor num mesmo espaço. Na quarta-feira, Diana fechava as portas da escola às 16 horas. Não houve aula.

“Os professores de Raposa não querem vir pra cá”, reclama Valbinho. Sem ler, nem escrever, o “amigo do senador” sabe da instabilidade em que vivem os moradores na ilha. “Aqui tem luz. Mas nós não temos conta em nosso nome. Não podemos provar coisa alguma”, afirma. “Qualquer dia desses o velho morre e a ilha será vendida”, vaticina.

São poucos os que possuem emprego formal. Há empregados da casa do Sarney que moram ali. Das 30 casas, pelo menos 20 têm uma moto em frente. Mas só os homens pilotam. Todos no povoado votam ou votaram em Roseana nas últimas eleições, como conta Cleudes, esposa de Valbinho.

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Casa de Fernando Sarney na Ilha de Curupu, em Raposa (MA)

A política de proteção da Ilha dos Sarney foi mais acentuada no passado. “Houve uma época em que eles colocaram segurança de um lado e de outro aqui em Raposa”, conta Francisco “Nego”, barqueiro que tira a modesta renda diária cobrando R$ 2 por travessia em um barquinho. Não deu certo. Hoje os caseiros relaxam e abrem as portas aos visitantes, ilustres ou desconhecidos.

Do outro lado de Curupu a segurança das mansões dos Sarney costuma ser feita por policiais militares da Secretaria de Estado de Segurança Pública. De camisetas azuis com logo da ilha estampado, quatro se revezam em plantões na casa de Roseana, esteja a governadora presente nas dependências da mansão ou não.

Mas raros são os moradores do porto que já viram o senador pessoalmente. O barqueiro Domingos Souza Marques, 51 anos, conta que só o viu pela televisão. San Dumon Kzam, 43 anos, comerciante descendente de libaneses, viu apenas uma vez o senador passando para o porto no rio Santo Antonio. “Estou comprando até terreno na lua”, brinca Kzam, ao ser informado sobre a proposta de loteamento de parte da ilha feita por Gustavo Macieira.

Porém, está ficando raro também o uso do porto em Paço do Lumiar pelos Sarney. Conforme relatos de moradores, quando se recolhe à ilha, a governadora utiliza helicópteros oficiais do Estado. Os convivas costumam partir do heliporto do empresário Eduardo Lago, na praia do Olho D’Água em São Luís. Vista do céu a visão da ilha esconde os casebres do Canto. O que sobressai é mesmo a parte sul e o imenso telhado da mansão do senador e de sua filha entre o recorte do mar e a vegetação preservada.

Respeito. Gustavo, que mora no Rio, diz que não visita a ilha há quase dez anos. O último encontro com o senador foi na época em que decidiu vender sua parte na propriedade. Disse que foi ao Senado para comunicar ao então presidente da Casa sua intenção “por respeito” e “consideração” ao tio.

“Não estou numa cruzada, não quero comprar briga com ninguém. Eu quero, eu preciso vender (a ilha). Eu tenho minha mãe e meu filho, que são dependentes de mim. Eu sou de classe média. Eu nunca ocupei e nem quero nenhuma diretoria de estatal, não fui educado pelo meu pai nesse tipo de bajulação a um ‘politicozinho’. Quero apenas vender um patrimônio que foi constituído, comprado pelo meu avô na época, vendido para o meu pai e que meu pai me vendeu essa fração ideal”, afirma.

– De Henrique Bóis, Especial para o Estado Raposa (MA) e Eduardo Kattah (O Estado de São Paulo) – Blog do Jhon Cutrim.

Sob o risco de perder o poder no Maranhão pela primeira vez em quase meio século, a família do ex-presidente lança campanha predatória contra o principal candidato da oposiçãoDa IstoÉ

Em quase meio século de domínio no Maranhão, o clã Sarney nunca correu tanto risco de perder o poder. Os sinais de esgotamento começaram a surgir nos protestos que tomaram as ruas de São Luís em junho e ganharam mais substância nas últimas pesquisas de intenção de voto para 2014. Em todas elas, os candidatos apoiados por José Sarney, inclusive sua filha Roseana, atual governadora, patinam em índices de popularidade incomuns para quem ditou os rumos políticos do Estado por tanto tempo. A maior ameaça à hegemonia dos Sarney chama-se Flávio Dino, que lidera as pesquisas para o governo do Estado com quase 60% de apoio, índice que o credencia a liquidar a eleição no primeiro turno. Exatamente por isso, o ex-deputado federal do PCdoB, ex-juiz e atual presidente da Embratur tornou-se alvo de uma campanha implacável de difamação que expõe o desespero de quem não está acostumado a ser oposição.

Um dos principais escudeiros da família Sarney na batalha contra Dino é o deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB/MA), que tem feito uma devassa nas contas da Embratur em busca de problemas que comprometam o presidente do órgão. Escórcio acaba de protocolar requerimento ao Ministério do Turismo questionando a Embratur sobre a decisão de abrir 13 escritórios de representação no Exterior. Ele também denunciou Dino à Comissão de Ética Pública da Presidência, acusando-o de usar o cargo para fazer campanha antecipada no Estado. “Dino trabalha em Brasília de segunda a quarta e viaja na quinta para o Maranhão. Quem você acha que está pagando isso?”, questiona Escórcio. Com a experiência de quem já travou nas urnas uma disputa com os Sarney em 2010, Dino diz que não cometeria tal deslize. “Todas as viagens não oficiais são pagas pelo PCdoB ou por mim”, garante. O presidente da Embratur diz que fica no órgão até o meio-dia de sexta-feira e só faz campanha depois das 18 horas.

As denúncias feitas por Escórcio ganharam destaque nos veículos que integram o Sistema Mirante de Comunicação, da família Sarney. No domingo passado, o jornal “O Estado do Maranhão” publicou reportagem sobre obras-fantasmas que teriam recebido emendas parlamentares do próprio Dino, quando era deputado federal. Foram R$ 5,6 milhões para a construção de ginásios e campos de futebol na cidade de Caxias. As obras, porém, existem e já foram inauguradas. Há poucos dias, Dino teve que se defender de outra denúncia, a de que recebia salário da Universidade Federal do Maranhão mesmo sem dar aula. Uma nota oficial da própria universidade desmentiu a acusação. Os sucessivos ataques do clã Sarney levaram Dino a revidar. Em denúncias ao Ministério Público, acusa o secretário de Infraestrutura do Maranhão e pré-candidato ao governo, Luis Fernando Silva, de usar helicóptero oficial para reuniões partidárias. O PCdoB de Dino também questiona o que chama de “manipulação do orçamento” por parte da governadora Roseana Sarney. “A análise da lei orçamentária mostra que Roseana cortou verbas de saneamento, educação e segurança pública, enquanto triplicou o orçamento de Infraestrutura, pasta do pré-candidato deles”, afirma o deputado estadual Rubens Júnior (PCdoB).

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O ex-presidente também entrou na briga. Nos artigos que publica aos domingos em seu jornal, Sarney encarna o papel de vítima e se diz perseguido por uma oposição movida por “ódio, inveja, ressentimento e ambição desmedida”. O grau de irritação do velho senador aumentou depois que o Palácio do Planalto se mobilizou em prol de Dino. Sarney ameaçou sabotar o palanque de Dilma em vários Estados e agora negocia uma solução para o imbróglio. Na quinta-feira, arquitetou-se em Brasília um plano para um acordo capaz de agradar às duas partes. O vice-governador de Estado, Washington Luiz de Oliveira, do PT, trocaria o governo por um assento vitalício no Tribunal de Contas. Assim, Roseana poderia se licenciar para concorrer ao Senado sem o risco de um petista assumir o governo e virar a máquina estadual contra o PMDB. O Palácio do Planalto apoiaria Roseana e tentaria interditar o palanque estadual para Eduardo Campos. O problema é que o PSB de Campos é aliado tradicional do PCdoB e Dino já se comprometeu com o socialista. “Podemos abrir o palanque para todos os aliados que tiverem candidatos à Presidência, inclusive o PT”, diz Dino. A batalha, como se vê, exige uma complexa engenharia política. A única certeza é que, pela primeira vez em muitos anos, os Sarney têm motivos reais para entrar em desespero.

Duzentos e trinta e dois mil candidatos fazem, neste fim de semana, a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o Maranhão. As provas do Enem ocorrem neste sábado (26) e domingo (27) em 77 municípios.

No Enem é permitido, somente, o uso de caneta na cor preta feita de material transparente. Lápis e lapiseiras não são permitidos. O ideal é que o candidato vá para a prova com uma roupa confortável. Shorts, bermudas e chinelo são permitidos. Óculos escuros, bonés e chapéus estão proibidos. Se o candidato não obedecer a estas determinações, ele corre o risco de não fazer a prova.

O candidato aqui do Maranhão também deve ficar atento ao relógio. Como o estado não aderiu ao horário de verão os portões dos locais de prova fecham uma hora mais cedo, pois o que vale para o Enem é o horário de Brasília. Em todo o Maranhão os portões abrem às 11h e se fecham 12h.

A Superintendência de Avaliação Educacional da SEDUC orienta os candidatos a chegar ao local de prova com antecedência. “Observe qual e o ônibus que faz esse percurso e em quanto tempo ele faz o percurso. O estudante tem que chegar a tempo”, disse a superintendente de avaliação educacional da SEDUC, Vera Píres.

Em São Luís, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) anunciou que toda a frota de ônibus vai circular no fim de semana, para facilitar o acesso dos candidatos aos locais de provas.

O Ministério da Educação anunciou nesta sexta-feira (25) que os estudantes que vão fazer as provas do Enem estão proibidos de usar o celular ou postar qualquer tipo de imagem de dentro da sala onde farão o exame. As redes sociais serão monitoradas e o candidato que postar fotos na internet poderá ser desclassificado.

WDo Blog do Felipe Klamt

Historicamente reconhecido dentro dos movimentos radicais como um político frio, calculista e de exemplar obediência às hierarquias, o vice Washington Oliveira tem utilizado da falta de obrigação e do tempo indefinido para irritar a governadora Roseana Sarney.

O grupo Sarney tenta de todas as formas de obrigar o petista a aceitar o papel vitalício de conselheiro estadual de contas sem ao menos observarem uma pequena inquietação facial no gélido vice.

O PT nacional e o marqueteiro João Santana sabem que atual conjuntura com a união da Marina e do Eduardo Campos não permite mais a Dilma e o Lula pagar o preço para contar com os míseros votos do Sarney no Maranhão.

Fácil fica tirar o palanque presidencial do PSB e do PSDB trazendo o candidato Flávio Dino para o abraço do PT na eleição de 2014. A direção nacional do PT determinou que o Oliveira faça exatamente nada, não fale nada. Principalmente não resolva nada em relação ao TCE.

Afinal, o Washington vai assumir o cargo de governador do Maranhão?

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Clovis Fecury e o pai Mauro Fecury

Quem lê o título desta matéria, pode até pensar que é coisa da oposição, mas a verdade é a intitulada mesmo.

Não é confortável a situação da família Fecury junto ao grupo Sarney. Segundo fontes, Mauro e Clovis não gostaram nem um pouco da saída repentina de Fábio Braga da Assembleia Legislativa.

Dada a circunstância, os Fecury’s esperavam que a Governadora entendesse que o suplente Fábio Braga não tem chance de disputar vaga na Assembleia no mesmo nível de Ricardo Murad que comanda a saúde, Arnaldo Melo que comanda a Poder legislativo entre outros.

A ida de Braga para o PTdoB, foi por uma questão de sobrevivência, e não por rebeldia. Só que dona Rose não perdoou, mesmo sem informar Braga, nem os Fecury’s, mandou para o olha da rua o genro do dono da Universidade Ceuma e colocou o inoperante Carlos Filho(PRTB) de volta a Casa do Povo.

Não custa lembrar que em áudio divulgado recentemente, o Senador José foi flagrado em diálogo que cita o nome do ex-senador do Maranhão e ex-prefeito de São Luís, Mauro Fecury, alegando que o clima não andava muito bem entre eles.

Resta saber, se a saída pelas portas do fundo de Fábio Braga da Assembleia, terá o desdobramento negativos para o clã-sarney.

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Hildon Rocha é o nome do clã ao TCE-MA

O queridinho da família Sarney, Hildon Rocha, com extenso curriculum de serviços prestados ao clã, parece que deve ser retribuído nos próximos dias.

Rocha é o nome da Governadora Roseana Sarney(PMDB) para preencher a vaga do ex-Conselheiro Yêdo Lobão junto ao Tribunal de Contas do Estado.

O ex-prefeito de Cantanhede, ex-presidente da Famem, ex-secretário de Articulação Política  e atual secretário de Estado das Cidades, deve aterrissar no TCE-MA sob as bênçãos de dona Rose.

Nos bastidores, a indicação de Hildon é dada como certo junto ao Tribunal, isso depois da recusa do vice-Governador Washington Luís ao cargo, por determinação da cúpula nacional do PT.

Hildo que esconde o assunto, prefere manter a pré-candidatura de Deputado Federal, esperando as coordenadas de Dona Rose. Só que agora, deve mudar as táticas e direcionar atenção na nova missão: Cumprir os mandados dos Saneys do TCE-MA.

Não custa lembrar que Hildon tem o nome mais sujo que “pau de galinheiro”, portanto, em outros estados dificilmente conseguiria ser indicado Conselheiro de um Tribunal de Contas, mas, como estamos no Maranhão, tudo pode…

Mesmo que não seja por consentimento próprio, a suposta candidatura da Deputada Eliziane Gama(PPS) ao Governo do Estado

Mesmo que não seja por consentimento próprio, a suposta candidatura da Deputada Eliziane Gama(PPS) ao Governo do Estado, favorece diretamente o candidato da família Sarney, Luís Fernando Silva(PMDB).

A escolha de Gama – até agora – em disputar o Governo do Estado, mesmo sabendo que não tem chances de vencer, não é outra, se não visando à eleição de 2016, de olho na Prefeitura de São Luís.

Sonhando sair das urnas com desempenho parecido com o obtido na eleição de 2012, quando disputou a Prefeitura da Capital Maranhense, Eliziane precisa entender que as circunstancias são outras e totalmente adversas.

Sabe-se que Luís Fernando não caiu na graça do povo, consequentemente, não consegue crescer nas pesquisas. Mesmo torrando os quase R$ 1 bilhão em convênios eleitoreiros, não terá força para levar a eleição para segundo turno sozinho.

Pra chegar a um eventual segundo turno, Luís precisa necessariamente, da candidatura de Gama, caso contrário, em um confronto direto com Flávio Dino será triturado logo no primeiro turno.

Os mais pessimistas, falam que Eliziane deve chegar algo entre 8% a 10% dos votos. Para os mais otimistas, devido sua ‘performance’ na TV, debates etc e tal, a evangélica possa alcançar de 15% a 20% do eleitorado.

De uma forma ou outra, o percentual da candidata assegura um eventual segundo turno, dando fôlego a Luís Fernando.

A obsessão de Eliziane pela disputa da Prefeitura de São Luís, somente daqui a mais de três anos, vai de contra seus ideais pregados ao longo de seus dois mandatos como Parlamentar.

Se Eliziane realmente pensasse na população maranhense, honrosamente, declinaria da pre-candidatura em prol de Flávio Dino e em favor do povo maranhense.

E assim, com eleição garantida numa disputa a vaga de Deputada Federal, com expressiva votação e cacife suficiente para disputar a tão sonhada Prefeitura da Capital.

A decisão da manutenção de seu nome na disputa pelos Leões, só favorece o grupo Sarney. Isso sim, é fato!

Uns insistem afirmar que Eliziane é candidata financiada pelo Clã, sinceramente, não acredito! Prefiro acreditar que somente, as circunstancia favorecem a crença nessa hipótese.

A realidade é que Elizinae não tem grupo politico, partidos aliados, consequentemente, seu tempo na tv será minúsculo, e pra completar, não tem quadros de bons candidatos para levar seu nome e disputar vagas na Assembleia, Câmara Federal e Senado.

É bom que fique claro, que nos debates nas TV’s, onde Eliziane teve bom desempenho na eleição de 2012, Flávio Dino não é Castelo e Luís Fernando não é Washington Luís.

Sem muita estrutura, Gama se candidata, deverá concentrar a campanha na Ilha, e somente em algumas regionais, portanto, funcionará com um instrumento que beneficiará somente o candidato da família Sarney.

Vale a pena Eliziane?

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Flávio Dino apoia o projeto de candidatura de João Marcelo como candidato a Deputado Federal

A candidatura de João Marcelo Soares, 29 anos, como Deputado Federal reforçará o palaque da oposição no Sul do Maranhão.

Com foco no Município de Alto Paranaíba, localizado na Região do extremo sul do Maranhão, a Cidade faz parte do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaiba região que Flávio Dino(PCdoB) deve possuir forte grupo político.

João Marcelo estreará na política em 2014, promete percorrer toda a região, mostrando a importância de eleger um filho da Região que possa buscar os recursos necessários para desenvolvimento dos Municípios que tanto precisam.

“Quero mudar a historia do Sul do Maranhão porque não temos representante, perdemos varias emendas por falta de interesse da bancada dos deputados”. Disse Marcelo.

Filho do ex-prefeito Ernani do Amaral Soares (2009/2012), João garante que sua candidatura faz parte de um projeto político bem estruturado que surgiu da própria necessidade popular. “Vamos percorrer todas as localidades de nossa querida região, ouvir a população e traçar nossas metas para melhorar a qualidade de vida da população, garanto que não faltará esforço para ajudar nossa gente” Lembrou o jovem pré-candidato.

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