Imagem do dia do lançamento do “anel” de Luis Fernando…

“Então, essa é a maior obra viária da Ilha de São Luís e é seguramente um planejamento urbano para a Ilha”, era o que destacava em alta voz o secretário de Infraestrutura do governo Roseana Sarney(PMDB), Luis Fernando Silva sobre o  Corredor Metropolitano. Dizia LF que a população teria um sistema viário solucionador dos problemas de mobilidade urbana, apelidado por ele mesmo de “Anel”.

Poi bem, o projeto do “Anel” de Luis Fernando, segundo suas próprias confabulações, tomava o sentido da Avenida dos Holandeses e iria até a intercessão com a Avenida Daniel de La Touche, na Cohama, onde haveria um viaduto, prosseguindo pela Avenida dos Holandeses, que ficará mais larga e com mais uma pista de cada lado.

O “peão de obras” de Roseana alardeava que seriam construídos viadutos, também, na rotatória de acesso à Avenida Litorânea, na interseção com a Avenida Eduardo Magalhães e nas proximidades do Quartel Geral da PM.

A obra, segundo detalhou Luis Fernando Silva na época que ainda caminhava com a catinga da oligarquia, prosseguia em direção à Ponta d’Areia e, na rotatória da Lagoa da Jansen, ganha desvio à direita, até a parte inferior da Ponte do São Francisco. “Ali, nasce outra ponte visando o bairro da Camboa para que o tráfego possa se deslocar para a Avenida Senador Vitorino Freire. De lá, será construída outra ponte sob o Rio Bacanga”, dizia o ex-funcionário da família sarney.

A duplicação da Avenida dos Portugueses, apesar de ser federal, segundo informou Luis Fernando, foi delegada ao Governo do Estado durante a gestão Roseana Sarney(PMDB) e estava em fase de licitação em seu primeiro trecho – que era para ser duplicada até as imediações do Porto do Itaqui, seguindo na BR-135, passando pela Vila Maranhão e dando a volta próximo a Pedrinhas, fechando o “anel” de Luis Fernando.

Até hoje o povo espera Luis Fernando retornar novamente com essa conversa fiada de ordens de serviço do seu “Anel”…