Resultado para: Polary

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Comunicado de prisão de Diego Polary da Polícia Civil do Maranhão.

Comunicado de prisão de Diego Polary da Polícia Civil do Maranhão.

Foi apresentado nesta quarta-feira (25) à Polícia Civil do Maranhão o DJ Diego Henrique Marão Polary, condenado a 10 anos pelo assassinato brutal do advogado Brunno Eduardo Matos Soares, de 29 anos, ocorrido no dia 06 de outubro de 2014, quando a vítima e amigos comemoravam a vitória nas urnas do Senador Roberto Rocha no bairro do Olho d’Água em São Luís.

Após exames de Corpo de Delito, o preso foi encaminhado para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas  em São Luís.

No próximo mês, dia 06 de outubro, o crime completa uma década

Polary foi condenado no ano de 2017 pelo júri popular a oito anos de prisão, mas recorreu da decisão para responder em liberdade. Em 2019, uma nova sentença foi expedida, aumentando sua pena para dez anos de reclusão, ainda em regime aberto.

Já no ano passado, em 2023, Diego Polary passou por um novo julgamento e o Tribunal de Justiça do Maranhão determinou sua prisão. No entanto, a defesa entrou com um recurso e conseguiu, por meio do STF, a suspensão da reclusão.

Contudo, após uma recente atualização do STF que autoriza a prisão após a condenação em um Tribunal do Júri, Diego Polary teve um mandado de prisão preventiva determinada pelo juiz Gilberto de Moura Lima, da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís.

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Diego Polary matou Brunno Matos no bairro do Olho D'agua no dia 06 de outubro de 2014.

Diego Polary matou Brunno Matos no bairro do Olho D’agua no dia 06 de outubro de 2014.

Irá para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas o DJ Diego Henrique Marão Polary condenado a 10 anos pelo assassinato brutal do advogado Brunno Eduardo Matos Soares, de 29 anos, ocorrido no dia 06 de outubro de 2014, quando a vítima e amigos comemoravam a vitória nas urnas do Senador Roberto Rocha no bairro do Olho d’Água em São Luís.

Polary já tinha sido condenado no ano de 20217 a 8 anos de prisão, condenação essa que foi aumentada pelo TJ-MA para 10 anos em regime fechado. E, após julgamento do recurso, a pena foi mantida.

Desta vez, em despacho desta segunda-feira (23), o juiz do caso, Gilberto de Moura Lima, da 1ª Vara do Tribunal de Júri, determinou que o condenado seja recolhido para unidade prisional, vez que o processo chegou a fase de trânsito em julgado.

“Diante do trânsito em julgado da decisão proferida em sede Emb.Decl.No Ag.Reg.no Recurso Extraordinário 1.339.079 (Id.104283425- pg.75), mantendo-se, portanto, inalterada a pena majorada em segunda instância em 10 anos de reclusão, em regime inicial fechado. Expeça-se MANDADO DE PRISÃO PARA CUMPRIMENTO DA PENA DEFINITIVA, por meio do Banco Nacional de Mandados de Prisão-CNJ, em desfavor de DIEGO HENRIQUE MARAO POLARY encaminhando-se, por conseguinte, à Polinter e à Delegacia responsável pelo Bairro Olho d’Água. Após o cumprimento do mandado de prisão, expeça-se a guia definitiva para cumprimento de pena, pelo sistema SEEU”, decreta o juiz.

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PARA CONFERIR A DECISÃO DO JUIZ GILBERTO DE MOURA LIMA QUE MANDA PRENDER DIEGO POLARY, CLIQUE AQUI –

Uma lembrança muito oportuna foi feita por um internauta ontem (10) ao responder às publicações do DJ Claudinho Polary nas redes sociais. O DJ fez vários retuítes em postagens repudiando a decisão do STF que entendeu não ser constitucional a prisão após condenação em segunda instância. mas somente depois do trânsito em julgado.

O filho do DJ, Diego Polary, foi condenado pelo assassinato do advogado Bruno Matos, logo após as eleições de 2014. Matos participava das comemorações da eleição do senador Rocha Rocha, para o qual tinha trabalhado na campanha eleitoral. Após uma discussão por conta do barulho na festa, Diego matou o advogado a facadas (segundo a Justiça do Maranhão).

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Segundo as testemunhas, foi Polary que matou o advogado Brunno Matos.

Demorou, mas saiu a decisão que coloca os três acusados do assassinato do advogado Brunno Eduardo Matos Soares a julgamento pelo Tribunal do Júri Popular, em data ainda a ser definida.

A canetada foi dada pela juíza Samira Barros Heluy, ontem, segunda-feira (17), que no seu despacho, evidencia a existência de crimes dolosos contra a vida com indícios da autoria, inexistindo prova inquestionável de qualquer excludente de criminalidade.

Os acusados são: Diego Henrique Marão Polary, Carlos Humberto Marão e o vigia João José Nascimento Gomes, todos vão a júri popular.

Ainda de acordo com a decisão da magistrada, os três acusados só estão em liberdade por terem comparecido a todos os atos processuais e por entender que os acusados não apresentam algum risco a sociedade, neste momento.

De forma que é questão de tempo para Polary pagar pelo assassinato de Brunno Mato.

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Ainda em liberdade, tudo e todos apontam para Diego Polary como assassino do advogado Bruno Mattos.

A Associação da Polícia Técnico-Científica do Maranhão (APOTEC) se posicionou através NOTA criticando os advogados de Diego Polary, que segundo laudo do Instituto de Criminalista foi o autor do assassinato do advogado Bruno Matos, em outubro do ano passado.

A APOTEC sustenta, mesmo sem citar nomes, que o Delgado Marcos Dominici está totalmente equivocado nas suas infundadas declarações (LEMBRE AQUI). E explica detalhadamente o que é, e como se procede uma Reprodução Simulada dos Fatos – que é bem diferente de Reprodução dos Fatos.

A presidente Anne Kelly Bastos Veiga, que assina a nota, explica o que motivou emitir o documento: “para evitar comentários descabidos e infundados, esses sim, baseado em ‘achismo’ de quem os redige, haja visto completa ignorância sobre a matéria”.

De acordo com a APOTEC, os “peritos não criam fatos” e também “não foram os peritos que colocaram o Diego na cena do crime”.

E assegura que “pelo menos, dois instrumento de ação pérfuro-cortante foram utilizados. E ao final, a entidade representativa da Polícia Técnico-Científica do Maranhão deixa um questionamento, por demais esclarecedor: “Então deixo a pergunta para os expert de plantão: Como os outros dois foram lesionados?”, finaliza.

Acompanhe abaixo a íntegra da NOTA:

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Delegado Márcio Dominici, membro da equipe que investigou o caso da morte do advogado Brunno Matos,

Delegado de polícia não pode e nem deve tomar partido de casos que esteve sob sua investigação, precisa agir com isenção, imparcialidade. Esse não é o caso do delegado Márcio Dominici, membro da equipe que investigou o caso da morte do advogado Brunno Matos, em outubro do ano passado.

O delegado criticou publicação no Blog da última quarta-feira(15), intitulada: “Laudo diz que Diego Polary matou advogado Bruno Matos“. Segundo os relatos do ignóbil delgado ao Jornal O Imparcial, “O que saiu no blog sobre este caso é sensacionalismo puro, pois, laudo não confirma nada, apenas responde algumas questões que serão juntadas aos autos para análise”, disse.

Dominici explicou um dos questionamentos sobre a possibilidade de mais de uma pessoa ter desferido os golpes e disse que o esperado do laudo era somente a confirmação das condições para o crime. “Era o que deveria ter sido dito, simplesmente isso, que as condições eram favoráveis e possível que houvesse mais pessoas. Mas não afirmar culpabilidade de alguém”, afirmou o delegado na defesa de Diego Polary.

“Este laudo, por si só, não serve para inocentar ou culpar nenhum dos envolvidos. Trata-se de mais uma peça que será analisada no conjunto de provas com laudos de outros peritos e outras diligências solicitadas”, explicou Dominici atuando como se fosse advogado do acusado de ter cometido o crime.

A bem da verdade e da coerência no caso, a opinião torpe do delegado de nada vale, pois claramente defende um investigado –  principal acusado da prática do crime – que tudo e todos apontam como autor do homicídio.

As palavras repletas de vestígios tendenciosos de Márcio Dominici, não devem ser levadas em consideração pelo juiz Gilberto de Moura Lima, que responde pelo caso, pois, o delegado já decidiu se posicionar do lado do acusado, emitindo opiniões e fazendo  juízo de valores. Tanto que chegou ao cúmulo de processar o pai da vítima, move uma ação por danos morais no 8° Juizado Especial Cível das Relações de Consumo contra Rubem Soares, que ainda sofre diante da perda do filho.

Antes de concluir, importante ressaltar algo esquecido pelo Delegado: “um laudo, normalmente, aponta as condições de um crime e não declina culpados”, contudo, senhor Dominici, no caso do assassinato do advogado Bruno Matos, existem os nomes dos suspeitos apontados como autores do crime, portanto, o papel do Instituto de Criminalista de São Luís foi apenas juntar as peças. Simples assim!!!

Laudo de exame emitido pelo Instituto de Criminalista de São Luís, aponta Diego Polary como a pessoa que desferiu as facadas em Bruno Matos. Mas para o delegado Márcio Dominici o resultado ainda é inconclusivo.

O laudo aponta que Diego desferiu golpes de faca na vítima fatal e em seu irmão, Alexandre Matos, enquanto a vítima Kelvin Kin Chiang foi golpeada pelo vigia João José Nascimento Gomes. Alexandre e Kelvin sofreram apenas lesões corporais.

A perícia informou que duas facas foram utilizadas no crime, uma foi desferida contra as vítimas de lesão corporal e a outra, que matou Bruno, não foi encontrada. O laudo também confirma que a iluminação na área oferecia plenas condições de visibilidade às vítimas para o reconhecimento dos agressores. Sete pessoas participaram da cena do crime.

Acompanhe abaixo:

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Diego Polary é apontado como autor do assassinado.

Aconteceu nesta quarta-feira, 17/12 a primeira audiência de instrução e julgamento do processo que investiga o assassinato do advogado Brunno Eduardo Matos Soares e da tentativa de homicídio contra Alexandre Matos Soares e Kelvin Chiang e Wesley Carvalho de Oliveira.

A audiência ocorreu na Segunda Vara do Tribunal Júri, no primeiro andar do Fórum Desembargador Sarney Costa, presidida pelo juiz Gilberto de Moura Lima, tendo como responsável pela acusação o promotor de Justiça Agamenom Batista de Almeida Junior.

Os acusados pelo inquérito que investiga o caso, Carlos Humberto Marão Filho e o vigilante João José Nascimento Gomes foram ouvidos na audiência, além de Diego Polary, que é apontado como autor do assassinado.

Vinte e nove testemunhas foram ouvidas pela justiça, pelo Ministério Público, para ajudar no esclarecimento do caso. Diversas pessoas foram ouvidas entre vítimas, acusados e testemunhas. Primeiro foram ouvidas as vítimas, depois as testemunhas e por últimos os acusados.

Audiência acontece no Fórum Desembargador Sarney Costa. Advogado Brunno Matos foi morto a facadas no dia 6 de outubro.

Audiência aconteceu no Fórum Desembargador Sarney Costa.

Todas as vítimas e testemunhas de acusação reafirmaram que Diego Polary foi o autor das facadas que resultaram na morte do advogado Brunno Eduardo Matos Soares.

Versão do Vigia –  João José Nascimento negou a autoria das facadas e só assumiu a culpa por ter sido ameaçado por Carlos Marão, Segundo o vigia relatou, Marão teria dito que se ele não a culpa iria “ferrar com a vida dele”. João também explicou que no dia do crime ele estava fazendo rondas pela rua de bicicleta e durante a briga estava procurando a cadela, que pertence a Carlos Marão. Ao transitar nas proximidades onde estava ocorrendo a briga a sua faca teria caído do bolso da calça.

Vigia, Polary e Marão

Vigia João José, Polary e Marão

Versão de Diego Polary – O acusado manteve a versão de que estava em sua casa dormindo durante a confusão que resultou na morte de Brunno Matos. Contudo, toda as vítimas, o reconheceram e afirmaram que ele teve participação no caso. Diego Polary negou todas as vezes que foi questionado sobre a autoria do assassinato.O réu também alegou que não se encontrava no local do crime e que estava dormindo em outra casa, longe do local onde tudo aconteceu.

Versão de Carlos Marão – O terceiro e último réu ouvido foi Carlos Marão, que é tio de Diego Polary. Ele também negou ter sido autor das facadas e disse que ter certeza de que o responsável pela morte do advogado foi o vigia João Gomes. Marão também afirmou inúmeras vezes durante o depoimento, que o sobrinho não teve qualquer participação na confusão. Porém, a afirmação vai de contraria o seu primeiro depoimento dado à polícia, onde afirma ter recebido ajuda de Diego da hora da briga.

Alexandre Matos Soares e Kelvin Chiang e Wesley Carvalho de Oliveira.

Vítimas: Alexandre Matos Soares e Kelvin Chiang e Wesley Carvalho de Oliveira.

A partir agora, o juiz irá divulgar o prazo permitido para as alegações finais e oficializará a data para a próxima audiência. Apesar de tudo caminhando para uma decisão através de júri popular, os acusados poderão recorrer ao Tribunal de Justiça para tentar anular essa decisão.

Vamos aguardar o resultado desse trágico episódio.

O advogado de defesa de Diego Polary apresenta outro suposto autor da morte de Brunno Matos. Nova acareação entre vítimas e acusados ocorre, neste momento, na Delegacia de Homicídios

Por Gilberto Lima – A cada dia, surge um fato novo no trabalho de investigação do assassinato do advogado Brunno Matos. Depois de uma semana de acareação entre vítimas e acusados, nesta terça-feira(11) o advogado de defesa de Diego Polary resolveu apresentar outro envolvido no crime, ocorrido na manhã do dia 06 de outubro, no Olho D´Agua. Trata-se de um homem identificado pelo blog como Leandro.

Neste momento, as outras vítimas do ataque que tirou a vida do advogado, Alexandre Soares, Kelvin Chiang e Wesley, participam de mais uma acareação com o principal acusado do crime, Diego Polary, e Leandro. O objetivo dos advogados de defesa é que, frente a frente com Diego e Leando, as vítimas apontem quem teve participação direta no crime. Benevenuto Serejo, advogado de defesa, alega que o novo acusado tem o mesmo porte físico de Diego Polary e que as vítimas poderiam ter se confundido ao apontar o verdadeiro autor das facadas que tiraram a vida de Brunno e deixaram Alexandre gravemente ferido.

Algumas perguntas sobre esse fato novo: Por que esse acusado não surgiu no curso das investigações comandadas pelo delegado Dominici, do 7º DP? Por que foi o advogado de defesa quem apresentou o suspeito, em vez de ele ter sido intimado pela polícia a se apresentar para a acareação? Qual seria o verdadeiro interesse do advogado Benevenuto?quer confundir as vítimas, que já apontaram Diego Polary como autor das facadas? Por que Marão, pivô de toda a confusão que levou à morte do advogado, não citou em depoimentos a presença desse novo acusado? Por que Diego Polary não apontou Leandro como participante de toda a confusão? O vigia João Gomes, que presenciou toda a ação criminosa, teria citado esse novo acusado?

Acredito que possa ser mais uma manobra para fazer com as vítimas digam que têm dúvidas, a partir da apresentação de Leandro, sobre o verdadeiro autor das facadas que mataram Brunno Matos. No entanto, na acareação realizada na semana passada, Alexandre Soares, irmão do advogado, voltou a apontar Diego Polary como autor do crime.

Por outro lado, a família de Brunno Matos, deseja o afastamento do delegado Márcio Dominici, do 7º, pois ele não inspiraria nenhuma confiança na elucidação correta do caso.

Advogado assassinato, Brunno Soares,

Os delegados que apuram o assassinato do advogado Brunno Soares, morto na madrugada do dia 6 de outubro, em São Luís, marcaram para amanhã sexta-feira (07/11) uma acareação onde pretendem esclarecer pontos ainda em dúvida do inquérito.

Tudo indica que o estudante Diego Polary, apontado como autor do assassinato, poderá sair preso logo após a acareação. Além de Diego polary, foram chamados para a acareação Alexandre Matos Soares, de 25 anos e Kelvin Kim Shiyangue, de 26 anos.

A Justiça determinou nesta quinta-feira (6) que a reconstituição do crime que vitimou o assessor jurídico Brunno Matos deve ser realizada em dez dias.

Os três já foram ouvidos pelos delegados na tarde de ontem quarta-feira (5), mas de forma individual. O primeiro deles foi Alexandre, irmão da vítima, no período da manhã. No início da tarde foi a vez de Kelvin, amigo de Brunno Soares, seguido de Polary.

Diego Polary, apontado como autor do assassinato,

Além da reconstituição, o juiz Gilberto Moura Lima pediu também o laudo das lesões sofridas pelas vítimas que sobreviveram aos golpes, exame toxicológico de Carlos Humberto Marão Filho e as imagens de câmeras de segurança na rua onde Brunno foi assassinado.

De acordo com o advogado Luís Pedrosa, um dos membros da comissão nomeada pela OAB para acompanhar o caso, os depoimentos desta quarta não acrescentaram detalhes às investigações. “Não houve novidades. Os três mantiveram seus depoimentos anteriores e por isso a importância dessa acareação de sexta”, afirmou.

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