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Vítimas reconheceram Diego Polary como sendo autor do crime. Fonte: O Imparcial 

Um mês após o assassinato do advogado Brunno Eduardo Matos de 29 anos, as investigações ainda estão em andamento e o inquérito só deve ser finalizado em 30 dias. Brunno, que trabalhou como assessor jurídico na campanha do senador eleito Roberto Rocha, foi assassinado a facadas na festa de comemoração da candidatura, realizada na madrugada do dia 6 de outubro, no comitê de campanha no bairro Olho dÁgua, em São Luís. Além de Bruno, mais duas pessoas foram feridas e chegaram a ser hospitalizadas em estado grave, Alexandre Soares, irmão do advogado e Kelvin Chiang, ambos atualmente estão bem.

Os principais suspeitos, Carlos Humberto Marão Filho, de 38 anos e o vigilante João José Nascimento Gomes, estão presos e devem continuar detidos até o fim das investigações. Um terceiro nome, Diego Polary, também está sendo investigado sob suspeita de participação no crime.

Segundo Luís Antônio Pedrosa, Presidente da Comissão de Direitos Humano da Ordem dos Advogados Do Brasil – OAB, que acompanha o caso, o inquérito está em andamento e só deve ser finalizado em 30 dias. “O caso ainda está em averiguação, a reconstituição no local onde o crime aconteceu já começou, mas por enquanto não há nada de novo no caso, estamos apenas apurando as circunstâncias do fato.”, afirmou. Pedroza informou ainda que, o advogado de defesa de João José Nascimento Gomes entrou com uma ação de relaxamento da prisão alegando que não há necessidade de manter o suspeito encarcerado. Ele foi preso após confessar em depoimento à polícia a autoria do crime, mas após a confissão, o vigilante negou envolvimento no ocorrido na sede da OAB e afirmou que havia sido coagido a assumir responsabilidade do crime.

Advogado Brunno Eduardo Matos de 29 anos, assassinado há 30 dias

Rubens Sousa, pai de Bruno e Alexandre, falou da frustração após 30 dias, não ver o caso elucidado. “É sacrificante lembrar que está fazendo um mês que meu filho foi assassinato e o caso ainda não foi resolvido. É um sentimento que me deixa muito triste, não só pela perda que eu tive, mas pela demora da justiça, mas eu não vou desistir jamais desse caso e o responsável vai pagar pelo que fez”. Rubens acredita no envolvimento de Marão, do vigilante e de Diego Polary, que para ele, agiram juntos.

“Eu não tenho dúvida de que foram eles os responsável pelo assassinato do meu filho, devido as provas apresentadas e o próprio depoimento das vítimas e testemunhas que alegaram que todos os três estão envolvidos no caso”, afirmou.

A Polícia Civil instaurou uma comissão, que tem até este mês para concluir o inquérito.”Uma comissão especifica para o caso foi nomeada para averiguar todos os depoimentos e serão procuradas algumas informações que ainda não foram encontradas. O doutor Jeffrey Furtado e o Guilherme Silsa são alguns dos responsáveis pela comissão. O que se tem agora é apenas uma versão parcial do ocorrido. Existem versões apresentadas, alguns reconhecimentos, mas ainda temos todo um universo de provas para serem produzidos e analisados nesses autos.”, relata o delegado Augusto Barros.

Envolvidos prestaram depoimento na tarde desta quarta-feira (5)

Envolvidos no processo que trata do assassinato do advogado Bruno Matos, prestaram depoimento na tarde desta quarta-feira (5), na Delegacia de Homicídios, no Centro de São Luís.

De acordo com o delegado Guilherme de Sousa Filho, que compõe a comissão que apura o caso, três pessoas que estiveram presentes no local do crime foram ouvidas hoje.

Entre elas, Diego Polary, universitário suspeito de desferir golpes de arma branca contra Brunno; Alexandre Soares Matos, 25 e Kelvin Chiang, 26, irmão e amigo do advogado, respectivamente, feridos durante o ataque. Carlos Humberto Marão Filho, tio de Diego, e o vigia João Nascimento Gomes, também devem prestar depoimento ainda esta semana. Os envolvidos mantiveram suas versões no no caso.

Caso Bruno: pai pede agilidade para punir culpados de crime

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Assim como Marão Filho (à direita) Diego Polary (è esquerda) também deve ser preso

Após as declarações contraditórias do vigia João José Nascimento, que trabalhava na rua no dia do crime, a Polícia Civil decidiu pedir ao Poder Judiciário uma prorrogação de mais 30 dias para poder concluir o inquérito sobre a morte do advogado Brunno Matos. O vigia confessou a polícia, depois negou na sede da OAB. Por decisão da Justiça João José foi preso.

Segundo o subdelegado-geral Augusto Barros, o vigia participou da morte do advogado e de duas tentativas de homicídio. “Para a Polícia Civil ele teve participação. Não podemos é falar sobre toda esta extensão dessa participação. Enquanto as investigações perdurarem nós estamos produzindo novas provas para podermos fechar o entendimento completo sobre a dinâmica do crime”.

Até o momento, Carlos Humberto Marão Filho continua preso. O estudante Diego Polary foi indiciado pela Polícia Civil. Para o subdelegado-geral, tanto Carlos Humberto como o estudante Diego possuem provas que os incriminam para a cena do crime. “Temos algumas provas contra o Marão, contra o Diego e temos também contra o vigilante. Então, na medida na robustez de provas que temos com cada um dos investigados é que nós vamos propondo as medidas mais necessárias”.

Durante esses 30 dias deverão ser realizadas acareações, e até a reconstituição do crime. Imagens do sistema de monitoramento eletrônico da rua estão sendo analisadas pelo ICRIM. Até a Polícia Federal poderá ajudar nas investigações por meio de provas técnicas.

POLÍCIA FEDERAL ENTRA NO CASO

Uma comissão criada pelo delegado Augusto Barros, da Delegacia Geral da Polícia Civil, composta pelos titulares da Delegacia de Homicídios, Jeffrey Furtado e Guilherme Sousa Filho, além de Márcio Fábio Dominici (7º DP) está empenhada para elucidar o caso. A Polícia Federal deverá reforçar a equipe de investigações.

Ainda segundo Augusto Barros, com a nova versão do vigia, houveram mudanças na representação do acusado com a orientação de um novo advogado. “O que nos sentimos é que o vigia está tendo dificuldade em se expressar. A sua estratégia de defesa não está definida e com isso surgem versões antagônicas”, disse. Ele afirmou que o vigilante parece estar com receio de falar algo que o comprometa. “Ele foi mais econômico nas palavras. Confirmou efetivamente que estava no dia e hora no local, mas, os atos propriamente ditos de ter utilizado a faca ou não, de ter atacado ou não, ele preferiu ficar calado e depois negou qualquer participação no crime”, afirmou.

Para não atrapalhar as investigações, o delegado não entrou em detalhes sobre as contradições e novidades do inquérito. O vigia João Gomes foi detido e está no Centro de Triagem de Pedrinhas. O delegado Augusto Barros enfatizou que “assim que o inquérito retornar da justiça para novo prazo, será iniciada uma série de inquirições, em que novas pessoas serão ouvidas e quem já falou será ouvido de novamente, além da avaliação dos resultados da perícia e implementação de novas técnicas para a investigação”, explicou. Ainda não há previsão para a elucidação do crime.

(Com informações do G1-MA e de O Imparcial)

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Adaiah Martins Rodrigues Neto: O advogado DJ

E olha como são as coincidências da vida… O advogado Adaiah Martins Rodrigues Neto que até ontem “defendia” o vigilante João José Nascimento Gomes no caso do assassinato do advogado Brunno Eduardo Matos Soares, assim como o acusado de ter cometido o crime, Diego Henrique Marão Polary, também é DJ.

Como mostra as imagens desta postagem, o advogado Adaiah, nas horas vagas, exerce a mesma profissão que Diego Polary.

Vigilante diz  que advogado Adaiah o coagiu e exigiu que assumisse o crime

Após o vigilante João José Nascimento Gomes negar que tinha sido ele o autor dos golpes de faca que mataram o jovem advogado e vitimaram Alexandre Matos Soares, que levou um corte profundo no abdômen, e Kelvin Chiang, de 26 anos, atingido nas costas, surge mais mais um personagem nesse trágico caso.

O advogado Adaiah Martins Rodrigues Neto. Segundo o vigilante João José que compareceu ontem (20) à sede da Ordem dos Advogados do Brasil da seccional do Maranhão, para pedir segurança e afirmar que vai devolver a quantia de R$ 4.900,00 ao agora ex-defensor advogado Hadaiar.

O vigilante conta que o advogado Adaiah Martins o coagiu e exigiu que ele assumisse o crime ao delegado Márcio Dominici durante o seu interrogatório, no 7º Distrito Policial, no bairro do Turu, ocorrido no dia 15.

O advogado Adaiah contratado por João José teria dito que ele não iria ser preso em uma das unidades de Pedrinhas e que responderia pelos crimes em liberdade.

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O “DJ/Advogado” Adaiah coagiu e exigiu que o vigilante João José assumisse o crime

“O advogado só iria me defender caso eu afirmasse ser o autor do crime e não iria ficar preso em Pedrinhas”, afirmou o vigilante João José Nascimento Gomes .

João José também afirmou que no dia do crime ele estava fazendo rondas pela rua de bicicleta e durante a briga estava procurando a cadela, que pertence a Carlos Marão.

“De fato, a faca usada no crime é de minha propriedade, mas não sou eu a pessoa que matou o advogado. No momento, ando com medo de sofrer alguma represália pelo fato de ter dito a verdade”, afirmou João José Nascimento.

A OAB-MA vai indicar um novo advogado para o caso e o advogado Adaiah Martin será inquirido pelos integrantes da Comissão de Prerrogativa da OAB/MA para dar explicações sobre essa denúncia. “Essa atitude do doutor Adaiah é muito suspeita, pois o máximo que um advogado de defesa pede ao seu cliente é que fale apenas na presença do juiz, e ainda iremos verificar se existe algum tipo de ligação dele com os outros acusados”, frisou Pedrosa, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA.

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Vigilante afirma que advogdo o coagiu e exigiu que ele assumisse o crime (Foto: Biné Morais / O Estado)

Vigilante afirma que advogdo o coagiu e exigiu que ele assumisse o crime

O vigilante João José Nascimento Gomes compareceu nessa segunda-feira (20) à sede da Ordem dos Advogados do Brasil da seccional do Maranhão (OAB/MA), no bairro do Calhau, para negar que tinha sido ele o autor dos golpes de faca que mataram o advogado Brunno Eduardo Matos Soares e vitimaram Alexandre Matos Soares, que levou um corte profundo no abdômen, e Kelvin Chiang, de 26 anos, atingido nas costas.

João José Nascimento Gomes pediu segurança e afirmou que deseja devolver a quantia de R$ 4.900,00 ao advogado Hadaiar Matões Rodrigues Neto. Segundo ele, o advogado Hadaiar Matões o coagiu e exigiu que ele assumisse o crime ao delegado Márcio Dominici durante o seu interrogatório, no 7º Distrito Policial, no bairro do Turu, ocorrido no dia 15. O advogado contratado por João José Nascimento Gomes teria dito que ele não iria ser preso em uma das unidades de Pedrinhas e que responderia pelos crimes em liberdade. “O advogado só iria me defender caso eu afirmasse ser o autor do crime e não iria ficar preso em Pedrinhas”, afirmou o vigilante.

João José também afirmou que no dia do crime ele estava fazendo rondas pela rua de bicicleta e durante a briga estava procurando a cadela, que pertence a Carlos Marão, e ao transitar nas proximidades onde estava ocorrendo a briga a sua faca teria caído do bolso da calça. “De fato, a faca usada no crime é de minha propriedade, mas não sou eu a pessoa que matou o advogado. No momento, ando com medo de sofrer alguma represália pelo fato de ter dito a verdade”, afirmou João José Nascimento.

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Corpo de Brunno Soares é enterrado no cemitério do Gavião, em São Luís

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, Antônio Pedrosa, informou que a ordem vai acompanhar os transmites do processo. Inclusive, já houve até mesmo uma reunião, na semana passada, com o secretário de Segurança Pública, Marcos Affonso Júnior. No momento, a ordem vai indicar um novo advogado para o caso e o advogado Hadaiar Matões será inquirido pelos integrantes da Comissão de Prerrogativa da OAB/MA para dar explicações sobre essa denúncia. “Essa atitude do doutor Hadaiar é muito suspeita, pois o máximo que um advogado de defesa pede ao seu cliente é que fale apenas na presença do juiz, e ainda iremos verificar se existe algum tipo de ligação dele com os outros acusados”, frisou Pedrosa.

Na quinta-feira (16), o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão, Mário Macieira, afirmou em entrevista à rádio Mirante AM que a mãe do vigilante João José Nascimento Gomes denunciou à Comissão de Direitos Humanos que o filho teria sido coagido para assumir a autoria do assassinato do advogado.

“Ficamos muito surpresos com a procura da mãe do vigilante, o João, que afirmou ao presidente da Comissão de Direitos Humanos, o Pedrosa, que ele está sendo coagido. Toda prova anteriormente colhida já apontava para a autoria dos fatos. No depoimento do Marão, quando reinquerido, ele disse que o vigia presenciou, mas não matou. Estamos muito surpresos com isso. Fomos com uma comissão falar com o delegado Marcos Affonso, que nos assegurou que vão investigar todos os fatos, sem proteção. Nós confiamos muito no trabalho da polícia. Os dois sobreviventes reconheceram como autor das facadas o Diego. O Marão declara que o vigia não participou. Como que de uma hora para outra o vigilante assume a autoria dos fatos?”, questionou Mário Macieira, presidente da OAB-MA.

Subdelegado geral da Polícia Civil, Augusto Barros, realizou ontem uma reunião com a comissão de Delegados

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O subdelegado geral da Polícia Civil, Augusto Barros, realizou ontem uma reunião com a comissão composta pelos titulares da Delegacia de Homicídios, Jeffrey Furtado e Guilherme Sousa Filho, e do 7º Distrito Policial, Márcio Fábio Dominici, que está designada para concluir os autos complementares do inquérito policial sobre o assassinato do advogado e assessor jurídico do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Brunno Eduardo Matos Soares, de 29 anos, e pelas duas tentativas de homicídio que tiveram como vítimas Alexandre Matos Soares, de 25 anos, e Kelvin Kim Shiyangue, de 26 anos. O fato ocorreu na madrugada do dia 6 de outubro, durante a festa de comemoração pela eleição de Roberto Coelho Rocha, da coligação Todos pelo Maranhão, em uma residência, localizada na Rua dos Magistrados, no bairro do Olho d’Água.

O encontro ocorreu na sede da Secretaria de Segurança Pública, na Vila Palmeira. Segundo o delegado Guilherme Sousa Filho, a reunião serviu para traçar os novos caminhos do trabalho investigativo sobre o caso. Ele frisou que a comissão tem 30 dias para concluir todo o serviço e, no decorrer desses dias, ocorrerão novos depoimentos, imagens de circuito de segurança serão analisadas e resultados de perícias coletados e anexados ao inquérito. Somente no término do trabalho está prevista para ocorrer a reprodução simulada dos fatos.

Ele explicou que o delegado Márcio Fábio Dominici enviou o inquérito policial à Justiça, no último dia 16, porque houve a necessidade de atender ao prazo judicial. “Como aconteceu a prisão em flagrante de Carlos Humberto Marão Filho, 38 anos, caso não atendesse ao prazo de 10 dias, poderia abrir uma lacuna para o relaxamento da prisão do suspeito. Mas o inquérito foi para a Justiça com o pedido de devolução”, explicou o delegado.

A comissão foi criada pela Delegacia Geral da Polícia Civil, na sexta-feira, com o dever de explicar as contradições que ocorreram durante o trabalho investigativo, principalmente no tocante às declarações apresentadas para a polícia tanto pelos acusados quanto pelas vítimas.(As informações são do G1-MA)

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Diego Polary foi reconheicido como autor de golpes de arma branca contra vítima, e mesmo assim, a polícia ainda não decretou prisão preventiva

Um tanto quanto absurdo o caminho que a polícia conduz o caso do homicídio do jovem advogado Brunno Eduardo Matos Soares. Não resta dúvida da proteção que estão dando a Diego Polary um dos acusados de participação no crime.

O que mais estão precisando para decretar a prisão preventiva desse bandido de nome Diego Polary? Estaria a polícia agindo a pedido político? Ou até mesmo, levando em consideração que o rapaz faz parte da classe nobre da Capital?

Existem duas testemunhas que reconheceram Diego Polary com sendo autor de golpes de arma branca no local do crime, inclusive, como pode ser comprovado abaixo, com termos de reconhecimento de pessoas junto a polícia.

Na última sexta-feira 10/10, a polícia fez um auto de reconhecimento e colheu depoimentos das vítimas  no caso que ocorreu na comemoração da vitória de Roberto Rocha ao senado, no dia 6 de outubro. Na ocasião, o advogado Brunno foi assassinado a golpes de faca. Outras duas pessoas, Kelvin Chiang e Alexandre Matos Soares ficaram gravemente feridos.

No depoimento de Kelvin Chiang – teve uma faca cravada nas costas – , dado ao delegado do 7º DP, Márcio Dominici, depois de fazer o reconhecimento, a testemunha disse que pode afirmar, com segurança, que foi esfaqueado por Polary. “Foi ele o autor de golpes de arma branca”. disse Kelvin a polícia.

Outra testemunha, Wesley Carvalho de Oliveira, afirmou que o viu no local no momento da confusão. A segunda vítima da tentativa de homicídio, Alexandre Matos Soares, seria ouvida, também, nesta sexta-feira (10), mas teve uma pequena piora no hospital e não recebeu permissão para falar com a polícia.

Versão do bandido Polary…

Diego Polary, apontado como um dos envolvidos no crime, prestou depoimento à polícia também na última sexta-feira (10). Ele negou ter participação no caso e afirma que estava em casa dormindo na hora do crime. Diego alega, ainda, que só ficou sabendo do fato na manhã da prisão do seu tio, Carlos Humberto Marão, apontado como principal suspeito.

Abaixo os dois termos de reconhecimento de pessoas, feito pelas vítimas, deixam claro que Diego Polary teve participação no crime.


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Diego Polary, apontado como um dos suspeitos no envolvimento da morte do do advogado Brunno Eduardo Soares Matos

O estudante Diego Polary, apontado como um dos suspeitos no envolvimento da morte do assessor jurídico Brunno Eduardo Soares Matos, de 29 anos, na madrugada de segunda-feira (6), após a festa de comemoração do eleito senador Roberto Rocha (PSB), no bairro do Olho d’Água, se apresentou na tarde desta terça-feira (7) para prestar o seu depoimento sobre o caso no sétimo Distrito Policial, no Turu.

De acordo com o delegado Márcio Fábio Dominice, que está à frente das investigações, Diego negou, em sua fala, qualquer tipo de participação na morte de Brunno. Ele afirmou que no momento do homicídio ele estava dormindo, e que só percebeu o que estava acontecendo quando o seu tio, Carlos Humberto Marão Filho, recebeu ordem de prisão por homicídio e tentativa de homicídio.

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Corpo de Brunno Soares é enterrado no cemitério do Gavião, em São Luís (Fonte G1-MA)

Ainda segundo o delegado, ainda esta semana, quatro testemunhas serão ouvidas em depoimento. Dentre elas, estão o irmão da vítima, Alexandre Matos Soares, o amigo de Alexandre, Kelvin Chiang, 26, um vigia e um caseiro, que estavam nas proximidades no momento do crime, além de Carlos Marão, que já se encontra preso. Uma reconstituição da cena do homicídio está marcada para ser realizada na próxima semana.

O corpo do advogado Brunno Eduardo foi enterrado na manhã desta terça-feira, no cemitério do Gavião, localizado na Madre Deus, em São Luís.

Situação nada fácil para o guerreiro Rubem Soares superar. No dia 6 de outubro de 2014, perdeu o filho, Brunno Eduardo Soares Matos, de 29 anos, assassinado a facadas após a festa de comemoração do senador eleito Roberto Rocha, realizada no comitê de campanha do candidato, no bairro Olho-d’Água, em São Luís.

O crime repercutiu durante anos na imprensa local, até o julgamento do acusado, Diego Polary condenado a oito anos de prisão no ano de 2017, porém, segue em liberdade até que o recurso seja julgado em segunda instância. Outros dois envolvidos também condenados respondem em liberdade.

Não bastasse o sofrimento por conta da morte do filho, nesta segunda-feira (4), Rubem perdeu a esposa, Esmeralda Matos, mãe Bruno. Desde que perdeu o filho ela entrou em depressão. Nos últimos acabou adquirindo a síndrome de mielodisplasica a qual evoluiu para uma leucemia.

Pelas redes sociais Soares anunciou a imensa perda.

Apesar das penas, todos os condenados responderão em liberdade: Diego Polary oito anos de prisão; Carlos Marão, seis anos; e João Gomes, o vigilante, a um ano de detenção, convertida em trabalho comunitário.

Polary matou Bruno Matos friamente a golpes de facas, com auxílio de Marão e do vigia, João Gomes!

A Justiça maranhense a cada dia fica mais desacreditada. Nas primeiras horas desta sexta-feira (03), os autores do assassinato brutal do advogado Brunno Matos – morto covardemente a facadas na madrugada do dia 06 de outubro de 2014, no bairro Olho d´Agua, ganharam como prêmio a liberdade!

Isso mesmo, mesmo condenados, o engenheiro civil Diego Polary, o bacharel em hotelaria Carlos Marão e o vigilante João Gomes irão responder em liberdade pela prática de crime de homicídio.

O julgamento começou por volta das 9h da manhã no Fórum Desembargador Sarney Costa, no Calhau, presidida pelo juiz titular da 2ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, Gilberto de Moura Lima. O resultado saiu após mais de 17 horas de julgamento por volta das 3h da manhã desta sexta-feira.

Várias testemunhas foram dispensadas, outras 13 ouvidas. Os três réus foram ouvidos, além de uma longa arguição do Ministério Público e da assistência de acusação, assim como da banca dos advogados de defesa.

Bruno foi morto covardemente a golpes de facas por Polary.

Diego Polary – Autor dos golpes que assassinou o advogado, foi condenado a oito anos de prisão, por ser o responsável pelo assassinato do advogado Brunno Matos, assim como a tentativa de assassinato de Alexandre Matos e Kelvin Chiang.

Carlos Marão – Foi condenado seis anos por participação no homicídio do advogado Brunno Matos e da tentativa de assassinato de Alexandre Matos e Kelvin Chiang.

João Gomes – O vigilante, a um ano de detenção por lesão corporal e sua pena deve ser convertida em trabalho comunitário por ser réu primário.

Como disse no inicio do post: Todos os condenados vão recorrer da decisão em liberdade”.

Blocão: 13 partidos e 27 deputados!

O Blocão – maior grupo de deputado da Assembleia Legislativa – para o ano de 2017 será composto por 27 parlamentares de 13 diferentes partidos (PCdoB, PSDB, PDT, PT, PSB, PHS, PRB, PSL, PSC, PSDC, PEN, SDD e DEM). A novidade fica por conta do Democratas que passará a integrar o bloco governista. Já Eduardo Braide (PMN) e Alexandre Almeida (PSD) integrarão o Bloco de oposição. O deputado Wellington do Curso continua como independente.

Câmara de São Luís só semana que vem…

Os trabalhos na Câmara de Vereadores de São Luís que seriam iniciados em 2017 nesta quarta-feira (1º), só iniciarão na próxima semana. Tudo por conta de uma reforma na Casa. Estão sendo realizadas melhoria de estrutura do prédio e houve atraso na entrega dos serviços. Diante do imprevisto, as sessões só devem ser reiniciados na segunda-feira (06).

Capotamento de viatura

Uma viatura da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) capotou e derrubou um poste de iluminação pública após condutor perder controle do veículo na BR-135 no início da tarde desta terça-feira (31). Os dois policiais que ocupavam o veículo ficaram feridos. De acordo com a equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que atendeu o acidente, o veículo se deslocava da capital maranhense para o interior, quando o condutor perdeu o controle do veículo e capotou. Os dois policiais foram levados ao hospital. No momento do acidente, que aconteceu entre a Vila 2000 e Rio Grande, chovia muito.

Rommeo no Esporte

É dada como certa a nomeação de Rommeo Amin (PCdoB) como novo secretário de Esporte de São Luís. O suplente de vereador obteve 4.106 votos na eleição de 2016, assumirá no lugar do pedetista Júlio França – que ocupar novo espaço na administração Edivaldo Holanda Júnior. Rommeo é filho do deputado federal Julião Amin, do PDT, e possui larga experiência no ramo. Basta lembrar que o jovem já ocupou a secretaria ajunto de Esporte da Capital.

Julgamento do caso Brunno Matos

É aguardado com muita expectativa o julgamento do trio acusado de assassinar o advogado Bruno Matos, a ser realizado no dia  quinta-feira (2), no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís. O advogado foi assassinado a facadas na madrugada do dia 06 de outubro de 2014, no bairro Olho d´Agua, após a festa de comemoração da vitória do senador Roberto Rocha. No banco dos réus, sob o olhar frio do 2º Tribunal do Júri, estarão Carlos Humberto Marão Filho, Diego Henrique Marão Polary e João José Nascimento Gomes.

Frigorífico Eldorado enganou Canindé Barros...

O secretário municipal de Trânsito e Transportes de São Luís, Francisco Canindé Barros, cobra na Justiça o pagamento referente a 130 cabeças de gado que alega ter vendido ao Frigorífico Eldorado, maior empresa do gênero do Maranhão. O processo, distribuído à 1ª Vara Cível, teve início em novembro de 2009 e desde o ano passado foi remetido à segunda instância, devido a um recurso interposto pelo réu. O pagamento da venda foi feito mediante recebimento de cheques para cobrança no prazo de 30 dias. Depois de esgotado o prazo, a empresa solicitou mais 30 dias para efetuar o pagamento. No entanto, os cheques foram sustados por ordem do titular da conta. A informação é do Jornalista Daniel Matos.

Revista dos 24 meses

‘Um Maranhão melhor para todos’ é o título da revista que o Governo do Maranhão acaba de editar para apresentar os resultados já alcançados nos primeiros 24 meses de gestão do governador Flávio Dino. As ações do Governo do Maranhão, na capital e no interior, podem ser conferidas na revista, que é uma publicação anual da Secretaria de Comunicação Social e Assuntos Políticos. Com 81 páginas, o material democratiza a informação e divulga dados oficinais, garantindo transparência em relação ao exercício do Estado nos anos de 2015 e 2016. Para acessar a versão digital da publicação, clique AQUI

Carlos Humberto Marão Filho, João José Nascimento Gomes e Diego Henrique Marão Polary irão sentar no banco dos réus, entre as acusações pesam contra eles homicídio qualificado por motivo fútil.

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Carlos Marão, Diego Polary e João Gomes vão a juri popular em fevereiro de 2017.

Está marcado para o dia 02 de fevereiro de 2017 o julgamento dos três envolvidos no assassinato do advogado Brunno Matos e de tentativa de homicídio contra Alexandre Matos e Kelvin Chiang, o fato ocorreu em 10 de outubro de 2014, no bairro do Olho d’Água, em São Luís.

Em março deste ano, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) manteve sentença da juíza da 2ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, Samira Barros Heluy, contra os acusados para que sejam submetidos a julgamento pelo Tribunal do Júri, conforme prevê os artigos 121 e 69 do Código de Processo Penal (CPP).

Carlos Humberto Marão Filho foi pronunciado pela suposta participação na morte do advogado Brunno Matos; O vigilante João José Nascimento Gomes, pela suposta prática de homicídio do advogado e tentativa de homicídio contra Kelvin Kim Chiang. E Diego Henrique Marão Polary, pela suposta prática de crime de homicídio de Brunno Matos e tentativa de homicídio contra Alexandre Matos, que é irmão de Brunno.

bruno-matosPelas redes sociais Rubem Soares, pai do advogado assassinado, comemorou confirmação da data do julgamento.

“Recebemos a informação que o julgamento dos réus do caso do meu filho Brunno Matos, já tem data marcada: Será dia 02 de fevereiro de 2017. Esperamos que o verdadeiro assassino seja condenado, para que não seja mais um caso de impunidade em nosso país, e que possamos dar um final em todo esse processo, o que nos aliviará um pouco de todo esse sofrimento.”, expressou.

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