23
ago
2024

Com 32 candidatos a vereadores, partido Avante deverá eleger uma cadeira na Câmara de Vereadores de São Luís

Mediante a projeção, os 05 (sete) puxadores de votos possuem juntos, em tese, algo em torno de 19 mil votos. A esse número somam-se mais aproximadamente 08 (oito) mil votos dos “buchas”. De forma que o partido deve alcançar aproximadamente 27 mil votos.

Dando prosseguimento a série de prognósticos relativos às eleições deste ano, no que diz respeito a disputa das 31 (trinta uma) cadeiras da Câmara de Vereadores de São Luís, o Blog do Domingos Costa agora traz a situação do partido Avante

Foram registradas pelo partido um total de 32 candidaturas à Câmara Municipal: 10 (dez) mulheres e 21 (vinte e um) homens.

Conforme análise do Blog do DC, a legenda possui 07 (sete) puxadores de votos [Beto Castro, Samuel Santos, Júnior Nazaré, Basileu, Arrupiado, Adriano Cunha e Vieira Lima. Outros 25 candidatos são considerado “buchas”.

Dado o poderio eleitoral, mediante a projeção, os 05 (sete) puxadores de votos possuem juntos, em tese, algo em torno de 19 mil votos. A esse número somam-se mais aproximadamente 08 (oito) mil votos dos “buchas”. De forma que o partido deve alcançar aproximadamente 27 mil votos.

Portanto, considerando o prognostico do desempenho do partido Avante nestas eleições, a sigla deverá alcançar o quociente eleitoral, eleger  01 (uma) cadeira na Câmara de forma direta e obter uma boa “sobra” de cerca de 10 (dez) mil votos. Isto é, a depende do desempenho dos demais partidos, existe a possibilidade, nessa linha de análise, de eleger a segunda vaga.

– E MAIS…

Vale destacar que São Luís possui 746 mil eleitores aptos nestas eleições e, como esperado, 25% da população é abstenção (não votam), portanto, baseado no atual cenário municipal, o quociente eleitoral, votos válidos [550 mil é esperado nas urnas] divididos pelas 31 cadeiras da Câmara Municipal, deve representar algo em torno de 17 mil eleitores – número para eleger um vereador de forma direta.

“Buchas” num processo eleitoral, são aqueles candidatos sem a mesma força de um político de mandato. São relativamente mais “fracos”, servem unicamente para contribuir a fim de alcançar o quociente eleitoral e, assim, reeleger quem já possui o cargo eletivo e/ou detêm poderio financeiro maior – aqueles considerados mais fortes.

E que fique claro: o ponto de vista expressado neste post do Blog do DC não tem valor cientifico, portanto, trata-se unicamente de prognóstico, logo, são palpites e não possui efeito de pesquisa eleitoral.


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