jan
2014
Depois de levar surra da imprensa nacional, aliados mudam de tática e blindam Roseana Sarney
A maioria dos portais de notícias, jornais, blogs, emissora de TV de todo o País ainda realizam a cobertura da crise do sistema carcerário do Maranhão, resultando na maior crise do Governo Roseana, desde que “defenestrou” o ex-governador do cargo Jackson Lago do cargo.
Na última sexta-feira 17/01, o Comitê de Gestão Integrada, presidido pela governadora Roseana, criado para tentar combater a crise do sistema carcerário do estado, apresentou de dentro das salas luxuosas do Palácio dos Leões os primeiros resultados.
Na reunião, entre a muitas baboseiras ditas pela governadora Roseana Sarney, anunciou a implantação do programa Business Intelligence como gerenciador de informações, sugerido pela secretária de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado de Paraná, Maria Tereza Uille Gomes.
Logo após a reunião, Roseana saiu sem falar com ninguém. A tática dos aliados de Dona Roseana é blindá-la das perguntas da imprensa. Isso, após a “cagada” oral de Roseana frente a imprensa de todo o Brasil, quando disse “… um dos problemas que está piorando a segurança é que o estado está mais rico…”.
A criação do Comitê de Gestão Integrada do governo do Maranhão foi uma das 11 medidas do plano de combate à violência no sistema carcerário. O comitê integra as ações dos órgãos ligados à segurança pública do Maranhão, como Tribunal de Justiça, Ministério Público, Defensoria Pública, Polícias Militar, Civil, Rodoviária Federal, Assembleia Legislativa e secretarias de Estado.
As medidas são:
1. A criação do Comitê Gestor de Ações Integradas; 2. Remoção de presos; 3. Mutirão das Defensorias Públicas; 4. Plano de ação integrada de inteligência prisional; 5. Reforço no auxílio da Força Nacional; 6. Plano de Ação Integrada de Inteligência e Segurança Nacional; 7. Implantação de núcleo de atendimento a familiares de presos (saúde e assistência psicológica); 8. Integração do Ministério Público e Poder Judiciário; 9. Implantação de plano de atendimento e capacitação para policiais que estão envolvidos diretamente em ações de segurança; 10. Penas alternativas e monitoramento eletrônico; 11. Construção de novas unidades prisionais.