
IMAGEM 01: Luis Ricardo de camisa amarela abraçando Hildon Rocha comanda o RH do Inmeq; E ao fundo de óculos escuro e camiseta azul, Zois Gantzias, diretor técnico
O economista Geraldo Cunha Carvalho Júnior, diretor do Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão (Inmeq), precisa abrir bem os olhos e fazer uma breve reflexão para verificar que se não tomar algumas medidas iniciais na sua gestão, em um futuro não tão distante, terá problemas no controle do órgão.
Antes mesmo de completar um mês – numa analogia, o blog já identificou quatro ‘doenças’, que se não forem cuidadas adequadamente devem se agravar e virar um ‘câncer’ no Inmeq.
Primeiro – O diretor financeiro do órgão, Rocha Neto, é sarneysista de carteirinha batida. Foi por duas vezes secretário de Industria e Comercio durante os governos Roseana Sarney.

Junto com os amigos sarneysistas, a chefe de gabinete do Inmeq continua no cargo, Andrezza Mondego, ela não perdia uma caminhada do 15.
Segundo – No setor de recursos Humanos, quem dá as ordens é Luis Ricardo. O jovem de camisa amarela que aparece na imagem 01 abraçando Hildon Rocha. E na imagem 02, lidera uma caminhada do então candidato ao governo Lobão Filho(PMDB).
Terceiro: O Diretor Técnico é Zois Gantzias que aparece ao fundo da imagem o1 deste post de óculos escuro e camiseta azul, fazendo a retaguarda para Hildon Rocha, Cesar Pires e Jones Braga.
Quarto: A chefe de gabinete do Inmeq continua sendo a senhora Andrezza Mondego, aquela que aparece na imagem 02 desta matéria de blusa branca fotografando tudo durante a caminhada do candidato derrotado Edinho Lobão.
LAMBANÇA

Para o Inmeq, a estrada do Araçagi, no município de Raposa, fica próximo ao retorno que dá acesso ao Panaquatira. (???)
E para completar a lambança atual dos assessores que estão atrapalhando o trabalho inicial do Diretor Geraldo Cunha, ontem(22), a assessoria de imprensa do órgão enviou aviso de pauta informando que nesta sexta-feira (23), o Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial (Inmeq) do Maranhão realizaria, às 10h, a destruição de 13.168 produtos irregulares apreendidos nos últimos dois anos. Até aí tudo bem.
O problema que erraram feio na localização da destruição dos produtos, sabe-se lá como a assessoria de imprensa conseguiu concluir que a estrada do Araçagi, no município de Raposa, fica próximo ao retorno que dá acesso ao Panaquatira. Uma tremenda lambança. Já viu se os veículos de comunicação se deslocassem para Panaquatira em São José de Ribamar que fica distante 34,3 km do Município de Raposa.
O bom de errar no inicio é que tem muito tempo para acertar à frente…
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