05
dez
2013

Pela terceira vez, estudantes da UFMA voltam bloquear Avenida dos Portugueses, agora na Barragem do Bacanga

A via está ocupada no sentido Centro/Itaqui-Bacanga, entretanto, o tânsito no sentido contrário já registra lentidão. (Foto: Douglas Pinto/TV Mirante)

Esta é a terceira vez que a via é interditada pelos menos manifestantes, fonte: Do G1-MA

Pela terceira vez só esta semana, estudantes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA)  interditam a Barragem do Bacanga, Avenida dos Portugueses na manhã desta quinta-feira 05/12. Eles reivindicam a instalação de uma Casa do Estudante no Campus do Bacanga, em São Luís. A via está ocupada no sentido Centro/Itaqui-Bacanga, entretanto, o tânsito no sentido contrário já registra lentidão.

O movimento pelo funcionamento de uma Casa do Estudante dentro do Campus Bacanga, já dura dez dias. Na última terça-feira (3), a UFMA anunciou que havia entrado em acordo com as lideranças do movimento estudantil, porém, os protestos continuam. Os alunos exigem que a reitoria volte atrás na decisão de transformar um prédio, que seria destinado à Casa do Estudante, na Pró-reitoria de Assistência Estudantil.

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Greve de Fome
No dia 26, o estudante do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Josemiro Oliveira, entrou em greve de fome e ficou acorrentado ao prédio onde seria construída a Casa do Estudante, dentro da UFMA. Segundo os alunos, o prédio vai ser utilizado, agora, para abrigar um Centro de Apoio. Após cinco dias de greve de fome, Josemiro Oliveira passou mal e foi levado para receber atendimento no Hospital Universitário na tarde do último sábado (30). Outro estudante, identificado como Daniel Fernandes, deu continuidade ao protesto na UFMA e também se acorrentou e iniciou greve de fome.

Outro lado
O reitor da UFMA Natalino Salgado disse, em entrevista à TV Mirante concedida no domingo (1º), que o prédio onde deve funcionar a Pró-reitoria de Assistência Estudantil não foi destinada para a construção da Casa do Estudante. Salgado explicou que os mais de R$ 1 milhão investidos na obra seriam destinados a melhorias no Prédio de Ciência e Tecnologia da universidade e que o projeto para construção de moradia estudantil no Campus do Bacanga não chegou a ser aprovado pelo Conselho Universitário.

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