Do G1 MA , com informações da TV Mirante
Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no censo de 2010, mostra que, nos últimos anos, a mulher maranhense conquistou mais espaço no trabalho e também na composição da renda familiar. De acordo com o estudo, o sucesso de todo este progresso está no avanço da capacitação.
Como é o caso da empresária Ludmila Matos, Ela, que tem menos de 30 anos, já possui uma especialização e um mestrado na área de Comunicação, e afirma que ter investido em seu próprio conhecimento foi um fator fundamental para que conseguisse conquistar a sua credibilidade no competitivo mercado de trabalho. “A credibilidade que você ganha diante do mercado, com certeza, é muito influenciada a partir de quando as pessoas descobrem sua formação”.
Segundo a pesquisa, esse tem sido o perfil da mulher do século XXI. E no estado, do total de maranhenses com diploma de curso superior, 63,8 por cento são mulheres, e esse é um dos destaques do relatório, pois o Maranhão aparece com 5 pontos percentuais a mais, em relação a média nacional.
Os números também mostram que a mulher maranhense está cada vez mais presente no mercado de trabalho. Em 1960, só 14,7 por cento dos trabalhadores eram mulheres. Em 2010 esse número subiu para 41 por cento. Com trabalho e remuneração, elas também têm participado cada vez mais da renda familiar. De acordo com a mostra, a mulher colabora com quase metade da renda familiar no Maranhão.
Para o Superintendente de Disseminação de Informações do IBGE, Reinaldo Júnior, o aumento desta estimativa está inteiramente ligada ao fator ‘educação’. Ele explica que quanto mais o sexo feminino se instrui, maior é o aumento do seu valor no campo profissional. “Nós temos mais mulheres compondo o mercado de trabalho, mulheres com maior grau de escolaridade e a escolaridade, a educação é uma ferramenta básica e clássica de mobilidade social e de acesso a renda”.
gostaria de o site abordassem a importância da mulher maranhense na economia desde o período colonial até os dias atuas
Não tinha visto esse post, Domingos. Me senti lisonjeada por ilustrar a informação. Abraço.