fev
2015
Genro de João Abreu, que recebeu propina do doleiro Alberto Youssef, assume o PMDB em Ribamar

Rodrigo Valente é genro de João Abreu, então chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMDB), que segundo o doleiro Alberto Youssef, recebeu propina de R$ 3 milhões.
No final do mês passado, repercutiu na imprensa nacional que o doleiro Alberto Youssef, principal alvo da Operação Lava Jato, afirmou em sua delação premiada à Polícia Federal que pagou, em 2013, propina de R$ 3 milhões para João Abreu, então chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMDB), para viabilizar o pagamento de um precatório de R$ 113 milhões da Construtora Constran.
O acusado João Abreu, é sogro do ex-Secretário de Articulação Política do Estado, o mesmo Rodrigo Valente, que ontem, quarta-feira(11/02), assumiu o PMDB da oligarquia sarney em São José de Ribamar.
Valente, sobrinho do ex-prefeito de S.J.R, Luis Fernando Silva, é taxado por muitos ribamarenses de traidor, pelo fato de ter optado em continuar no Governo do Estado mesmo após seu tio abrir mão da pré-candidatura ao governo, ainda no mês de abril de 2014.
Assim que saiu da secretaria de saúde de São José de Ribamar, o jovem que agora passa por um ostracismo político, criou diversos factoides contra a gestão do atual prefeito Gil Cutrim.
Sem nenhuma perspectiva de futuro político no estado, Rodrigo Valente assumiu o comando da executiva municipal peemdebista para tentar impor uma liderança local que só existe na cabeça dele. Em São José de Ribamar, quando é citado seu nome até como possível candidato a vereador, as gargalhadas são intensas. Dizem que por lá ele não tem chance, é enojado pela população.
Dinheiro foi levado para o sogrão, João Abreu

Ex-chefe da Casa Civil, João Abreu é sogro de Rodrigo Valente
Ainda sobre a delação premiada à Polícia Federal de Alberto Youssef, na Operação Lava Jato, veja o que o doleiro afirmou a respeito do envolvimento do sogro de Rodrigo Valente no caso da propina:
Em depoimento no dia 24 de novembro do ano passado, Youssef revelou que sua parte na transação foi de R$ 4 milhões e que o valor foi retirado na empresa UTC – empresa que se associou à Constran.
“Foi acertado que o valor seria parcelado mediante acordo entre a UTC/Conbstran sendo fixada uma comissão da ordem R$ 10 milhão a ser pago pela empresa. Mediante um acerto com João Abreu ficou combinado que ele receberia parte do comissionamento, ou seja, R$ 3 milhões. Foi feita uma reunião onde estava presente João Abreu, na época chefe da Casa Civil do Estado do Maranhão, a contadora Meire Poza e um procurador do Estado (do Maranhão)”, revelou Youssef.
um simples funcionario do tj ma
cedido a ribamar..
temos q acabar com isso
recebe pelos 2 , fora policagem e seus beneficios
creio eu que noso pais nao tem mais jeito
é triste dizer isso..
uma vergonha
Der seu nome – seja homem!!!