08
jul
2014

Mais um assassinato dentro da CCPJ de Pedinhas aumento a crise penitenciária

CCPJ-DE-PEDRINHAS-FOTO-NILSON-FIGUEIREDO

Central de Custódia de Presos de Justiça de Pedrinhas (CCPJ).

Mais um detento foi encontrado morto na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Pedrinhas na noite desta segunda-feira (7). De acordo com a Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão (Sejap), a morte foi registrada no Bloco bloco Delta.

O detento foi identificado como Luís Abreu de Araújo, conhecido como Luizinho ou  “Moleque doido”, de 19 anos, foi encontrado sem vida. A vítima foi morta à chuçada e seria integrante do Bonde dos 40. Segundo informações repassadas pela Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), Moleque doido cumpria pena por tráfico de droga e estava na unidade prisional desde o dia 13 de junho.

Peritos do Instituto de Criminalística (Icrim) e da Delegacia de Homicídios estão no local para averiguar as causas da morte e a identidade do preso.

A situação é de nova crise no Sistema Penitenciário Maranhense, a cada dia surge novas mortes no Complexo mais problemático do Brasil, Pedrinhas, e o governo do Estado silencia diante dos casos.

Na dia 30/06, tinha sido Fábio Robert Costa Pereira, 29 anos, encontrado morto no Centro de Triagem do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, com sinais de enforcamento. Já o detento Jarlyson Belfort Cutrim, de 21 anos, foi encontrado morto no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, na noite dessa terça-feira (1º). Um dia depois, foi Jhonatan da Silva Luz foi encontrado morto no bloco D da Central de Custódia de Presos de Justiça do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

Com o registro da décima morte no Complexo Penitenciário de Pedrinhas , subiu para 15 o números de detentos mortos nos presídios maranhenses. Este ano, os assassinatos aconteceram no Presídio de Pedrinhas; Central de Custódia Preso de Justiça (CCPJ) do Anil; Centro de Ressocialização de Presos de Santa Inês; Unidades prisionais nos municípios de Balsas, Rosário e na Delegacia Regional de Itapecuru Mirim e até morte por descarga elétrica dentro da Unidade Prisional do Olha D’água em São Luís. O último tinha ocorrido no Presídio Jorge Vieira, no município de Timon.

1 Comentário

  1. Arnaldo Souza disse:

    Rapaz…deixa o povo se resolver…tinha q morrer pelo menos uns 300….diminuiria a superlotação…e seriam menos 300 bandidos tentando te matar …te roubar…etc….

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