Fachada do cemitério de Raposa na gestão anterior.; hoje a situação é bem diferente…

Diante da repercussão da contratação de empresa especializada em fornecimento de urnas mortuárias e serviços translado funerais para atender a população em situação de vulnerabilidade do município de Raposa, moradores já comentam na volta da “era do sal”.

Explico: durante as duas gestões consecutivas do ex-prefeito Onacy Paraíba, familiares que precisavam de caixões ou translado de corpo de parentes falecidos, procuravam a casa do então chefe do executivo em busca dos serviços, e recebiam a seguinte resposta do ex-gestor: “Caixão não dou, mas pega dois real e compra sal grosso pra salgar o corpo”.

Quem não lembra desse caso que aconteceu repedidas vezes em Raposa?!

Ainda em relação ao assunto, como bem escreveu o blog do Davi Max (VEJA), é preciso entender que qualquer irregularidade com os recursos públicos, deve e precisa ser investigada pelo MP – Ministério Público. No entanto, a politicagem precisa ser deixada de lado; e falamos isso pensando no melhor para a população de modo geral.

Não podemos crucificar gestão da prefeita Talita, sem que antes exista uma investigação profunda  sobre o processo licitatório que gerou rugido da oposição. Cabe ao MP saber se, de fato, houve algum prejuízo ao município.

Enquanto isso, moradores temem a volta de um passado não muito distante em que o ex-prefeito Paraíba ao invés de prestar o auxílio funerário digno às famílias que necessitavam de tal assistência, oferecia sal, isso mesmo, sal para conservar os corpos de pessoas carentes falecidas no município.

Uma prática lastimável e desumana que manchou a história do município anos atrás.

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