Decisão faz parte de um acordo com o grupo de vereadores do chamado ‘chapão’, que elegeu o maior número de cadeiras na Câmara de São Luís.

Acordo feito na presença de Astro de Ogum e Helio Soares antes das composições das coligações…

Um acordo selado antes das convenções partidárias entre o prefeito Edivaldo Holanda (PDT) e a maior coligação proporcional destas eleições em São Luís deve ser cumprido em janeiro de 2017.

O compromisso assumido no mês de julho – ainda na pré-campanha deste ano – ocasião da montagem das coligações, consiste em dois vereadores eleitos assumirem pastas no governo municipal, e deste modo, abrir caminho para que os suplentes ocupem as respectivas cadeiras no parlamento da Capital.

Na ocasião, havia uma grande indefinição sobre quais partidos integrariam o chamado ‘chapão. Antes do anúncio da formação, o grupo de vereadores queria garantias do então candidato a reeleição Edivaldo Holanda.

E por meio do secretário municipal de Articulação Política, Hélio Soares, consultaram o chefe do executivo, que se comprometeu: Caso saísse vitorioso [o que aconteceu] chamaria dois eleitos para integrar sua equipe (LEMBRE).

Naquela mesma reunião realizada na residência do presidente do Legislativo, no bairro do Calhau, ficou acertado que o PRP – Partido Republicano Progressista, do ex-vereador Severino Sales, não comporia a coligação, vez que não tinha ‘corpo’, somente ‘cabeça’, e atrapalharia as demais legendas.

As negociações então foram concluídas e nasceu a coligação – “Juntos pra seguir em frente”, formada pelos partidos PDT, PROS, PR e DEM -. Ao abrir das urnas elegeu o maior número de vereadores: oito cadeiras no Plenário Simão Estácio da Silveira para a próxima legislatura.

Ainda não se sabe quais serão os escolhidos para compor o governo no próximo ano, entretanto, caso o prefeito Edivaldo de fato cumpra o acordo, quem assume na Câmara são os suplentes Paulo Victor, do PROS, e Barbosa Lages (PDT). Ficam na primeira suplência Melk (PR) e Rômulo Franco (DEM).

Agora é esperar e conferir…