
Pires calou durante governo Roseana que deixou a segurança em situação caótica.
Quase que sem querer, o deputado César Pires (DEM) deixou escapar durante seu pronunciamento na sessão de ontem segunda-feira (1º), que as criticas direcionadas ao secretário de Segurança Pública do Estado, Jefferson Portela, nada mais foram que respingos de desavenças passadas.
“Ele[Jefferson] remete, na verdade, as querelas que um dia utilizei nesta tribuna quando agrediu a sua própria família e que eu vim aqui defender a sua sogra. Talvez, ele tenha guardado dentro do seu peito o ódio e o rancor de mim por isso.”, afirmou César Pires.
O deputado deixou claro que possui problemas de ordem pessoal contra o Jefferson Portela, portanto, seu posicionamento dificilmente mudará em relação no que tange questões de segurança pública no governo.
Entre as tantas “asneiras” proferidas, contidas pelo parlamentar durante todo o governo Roseana Sarney que deixou caótica a situação da segurança, Pires esqueceu que a opinião formando contra o titular da segurança é a mesma que boa parte da sociedade tem em relação a passagem a sua pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc).
Simples Assim…
Tem que nomear os excedentes da polícia civil para o cargo de INVESTIGADOR e ESCRIVÃO (17 investigadores e 4 escrivães – formados pela Academia de Policia Civil do Maranhão – ACADEPOL-MA). Após o anuncio da nomeação dos 66 policiais civis (dentre eles delegados, peritos, investigadores , escrivães e médicos legistas), no inicio do ano, foi dito por questão orçamentária que não poderia nomear mais. É notório que não procede esta justificativa, pois os excedentes do cargo de delegados foram agraciados com mais 10 convocações recentemente, cujo o salário de 1 delegado paga 4 investigadores ou 4 escrivães, ou seja, dava para nomear mais 40 investigadores ou 40 escrivães – e só há 17 investigadores e 4 escrivães. Vale ressaltar que a validade do certame para delegado vai até o fim de 2016 e o dos investigadores e escrivães encerra este ano. Está sendo configurado um mau planejamento nestas nomeações voltada para segurança pública, principalmente para POLÍCIA CIVIL-MA.