07
abr
2017

Waldir Maranhão: O pai da mentira

Waldir Maranhão construiu sua “carreira” política enraizado na mentira e trapaças…

Uma mentira após a outra, é essa a tática do deputado federal Waldir Maranhão para tentar viabilizar sua candidatura ao Senado Federal em 2018 pelo grupo político do governador Flávio Dino.

Primeiro, o ‘pai da mentira’ inventou que é o candidato do ex-presidente Lula no Maranhão; Tudo balela!

Para rechaçar a mentira, Waldir adotou a estratégia de proliferar na imprensa oline imagens dele abraçado com líder o petista, uma delas, durante a “reinauguração” do Rio São Francisco, em Monteiro (PB).

Nos últimos dias, o desorientado- que anda atrás de uma nova sigla – criou um novo factoide a partir de um blog de nível nacional: Segundo a publicação, o deputado federal maranhense estaria em São Paulo para negociar filiação ao PTB, com o tucano Geraldo Alckmin, outra mentira e essa sem nexo!

Inconfiável, tenta desesperadamente ser indicado para disputar uma das duas cadeiras ao Senado com aval do Palácio do Leões. No entanto, Waldir sabe que o governador Flávio Dino tem preferência por outros dois nomes: Weverton Rocha e Zé Reinaldo!

Historico

Quem conhece verdadeiramente Waldir, sabe que uma afirmação sua no café não é sustentada até o almoço. Sem palavra, o político herdou o apelido de “Waldir Enganação” por conta das trapaças políticas protagonizadas em diversos municípios maranhenses.

Não atoa, Waldir é um dos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento no desvio de verbas da Petrobras, no rol de investigação da Operação Lava Jato.

O parlamentar foi citado pelo doleiro Alberto Yousseff no processo de delação premiada, como um dos beneficiados pelo esquema de desvio de recursos públicos da estatal. Por esse motivo teve o seu nome incluído na lista encaminhada pelo procurador-­geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a revista Veja do mês de agosto de 2015 (página 51,) Waldir está no olho do furacão, suspeito de envolvimento no escândalo que dilapidou o patrimônio do povo brasileiro na PETROBRAS. O parlamentar é acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

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